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PDI - Programa de Desenvolvimento Individual

A formulação e o uso do PDI constituem a primeira etapa para você mudar seu Mindset e, assim, poder mudar seus comportamentos e hábitos com o objetivo de alcançar os seus propósitos, sejam pessoais ou profissionais.

 

O autoconhecimento permite que você se distancie de suposições, crenças

a respeito de si, das pessoas, do mundo e ajuda que você ouça efetivamente

a sua voz interior para poder mudar. Isso também envolve sua atitude voltada para a sua transformação com orientação, motivação, coragem, dedicação, compromisso, inspiração e desempenho por meio de uma metodologia consagrada e eficaz.

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O PDI – Plano de Desenvolvimento Individual forma o conjunto da sua missão, visão, papéis-chave, fatores críticos de sucesso, metas, medidas

de desempenho e ações de melhoria. Isso tudo dividido ao longo de quatro perspectivas de mudança de vida: pessoal, profissional, familiar e financeira.

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Examinando a nós mesmos por meio de uma melhor autoimagem e autoconhecimento, melhoramos nossa habilidade no aprendizado.

 

Autoconhecimento significa autoconsciência. Formular sua ambição pessoal

é uma procura à sua personalidade e, alguns casos até à sua identidade. Compreender a sua personalidade é a chave para a ação, pois ela indica caminhos que você possa seguir.

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Existem empresas que patrocinam esse desenvolvimento individual combinado com os interesses corporativos, permitindo responder a questões daquilo que queremos para nós mesmos e aquilo que a organização tem como propósito, e assim, estabelecendo um contexto de mútuo crescimento.

 

Se as necessidades pessoais e as organizacionais estiverem alinhadas isto vai

gerar mais produtividade. Do lado pessoal, ao se formular um PDI e começando

a trabalhar com ele, ao longo do tempo, você vai ganhar mais controle sobre sua própria vida e ter atitude para mudar.

 

Este programa pretende ajudar a iniciar um movimento interno de mudança de Mindset, para conceber um PDI – Plano de Desenvolvimento Individual que possa estimular o seu envolvimento interior, sua reflexão e sua confiança.

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Como eu sou? Quem sou eu? Com que propósito estou aqui neste planeta? Aonde eu quero chegar? 

 

A primeira pergunta, “Como eu sou?” será investigada pelo MBTI, que tem como estrutura a aplicação dos conceitos de neurociência que serão fornecidos durante o programa.

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As demais perguntas têm a ver com a sua missão, visão e papéis-chave, a sua ambição pessoal. Você ficará à frente de um espelho para desenvolver uma autoimagem e maior autoconhecimento levando, afinal,

a uma maior capacidade de aprendizagem. 

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A declaração de sua missão e visão inclui sua filosofia e seu objetivo principal de vida, seus valores e princípios mais importantes, indica para o que você está vivendo e quais são as suas aspirações mais profundas. Isto funciona como uma bússola ética que dá direção para sua vida. 

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A formulação de sua missão e a visão pessoal visa melhorar sua capacidade

de aprendizado sobre você mesmo e, assim, permitir que você melhore seu comportamento, com sabedoria, atitude, confiança, coragem e determinação.

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Do lado corporativo, uma mudança individual de comportamento favorece

o lado mais inovador de uma organização, quanto mais funcionários e gerentes desenvolverem seu autoconhecimento ou autoimagem e assim melhorar suas qualidades de liderança, mais inovadora será a empresa.

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Uma recente pesquisa mostra que muitos gerentes europeus têm uma autoimagem errada (veja texto abaixo). Eles têm um enorme impacto destrutivo na saúde de seus times e na sua organização, no fundo eles não sabem liderar.

 

Sem estar cientes disso, eles causam contextos desastrosos em suas equipes.

Essa pesquisa na Europa mostra também que mais da metade dos todos os funcionários mudaram de emprego ou área de negócio, pelo menos uma vez,

por causa do comportamento de seus líderes e que má gestão é a razão

de seus baixos desempenhos em seu trabalho. 

 

Os gerentes têm uma imagem errada de sua personalidade 

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Os gerentes europeus pensam que eles sabem motivar, estimular e ouvir seus funcionários. Quando questionados, os funcionários, no entanto têm uma vivência bem diferente, uma enorme falta de interesse por parte dos gerentes e quase nunca se sentem motivados. Isso foi provado em pesquisa feita pelo Bureau Entrevista NSS por meio de 250 gerentes e diretores.

 

A pesquisa mostra uma grande diferença entre como os gerentes acham que eles lideram e como os funcionários sentem essa liderança. 86% dos gerentes sentem que mostram interesse sincero, mas apenas 41% dos funcionários concordam com eles. 84% dos gerentes estão satisfeitos na forma como gerenciam, mas meros 42% dos funcionários estão satisfeitos com a maneira eles estão sendo conduzidos.

 

Além disso, 64% de os gerentes sentem que são capazes de se motivarem, enquanto apenas 31% dos funcionários sentem que seu gerente é capaz de fazer isso. E, 66% dos gerentes sentem que sabem exatamente o que acontece dentro seu departamento, mas só 32% dos funcionários concordam com isso.

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